Na cirurgia de Endarterectomia Carotídea, terapêutica usada há muitos anos para tratamentos de processos obstrutivos, apresenta-se riscos de Acidentes Cerebrovasculares Perioperatório, variando entre 1,5% a 9,0%. Em torno de 7,6% a 27% dos casos, existe risco de Paralisias dos Pares Cranianos que frequentemente não são registrados como morbidade nas publicações.
A Reestenose é um tema importante no implante de Stent Carotídeo. A taxa de Reestenose tem sido de 4.8% nos primeiros seis meses, segundo estudos clínicos e diagnósticos. Para a cirurgia de Endarterectomia Carotídea varia de 5.0% a 11.0%, portanto a taxa de reestenose no implante de Stent Carotídeo tem sido aceitável nos dias atuais.
Depois de vários estudos multicêntricos, a angioplastia de carótida com stent e sistema de filtro protetor, já atingiu os mesmos índices de sucesso e complicações do tratamento cirúrgico aberto. Nos dias atuais tem sido a preferencia entre os profissionais que tratam doença carotídea.
O maior benefício da angioplastia de carótida é a rápida recuperação do paciente, retornando quase imediatamente a suas atividades do dia-a-dia, com um período curto de internação.
Ficou com dúvidas? Entre em contato com o SNN e agende a sua consulta.